Omnichannel: em 2023 essa será a nova fase para lojas on-lines, avalia especialista

Omnichannel: em 2023 essa será a nova fase para lojas on-lines, avalia especialista

dezembro 7, 2022 Off Por admin

Estratégia chega para reforçar posicionamento das lojas on-lines. Apesar de todos acharem o contrário, os números mostram que isso pode virar uma das saídas para fidelização de clientes potenciais e compradores habituais até de grandes marcas

A marca que quiser continuar competitiva a partir de 2023 vai precisar apostar, cada vez mais, em criar experiências para o consumidor ao invés de se limitar a apenas vender produtos. E uma das apostas dos especialistas para realizar isso é o omnichannel, o que deve ser a chave para empreendedores decolarem tanto na web quanto em estabelecimentos físicos.

Na prática, a técnica consiste em estar presente no mundo on-line e no mundo físico para criar relacionamento com o consumidor. Com essa estratégia, a ideia é criar um meio de fluxo bilateral desde o primeiro contato do internauta até o pós-venda.

“47% dos consumidores globais dizem serem mais propenso a comprar de uma marca se ela tiver uma presença física. E isso tem feito as marcas on-line irem pro mundo físico com tudo.

Depois da pandemia, milhares de negócios físicos acabaram falindo, gerando uma grande taxa de vacância dos espaços físicos. Isso está fazendo com que os proprietários ofereçam aluguéis mais em conta, tornando assim mais barato que antes ir para um espaço físico”, ainda corrobora o fundador da Olympos, Leonardo Ávila, sobre a força que loja “da vida real” tem a partir de agora.

“O aumento dos custos de publicidade digital fará com que muitas marcas olhem para o varejo físico como uma forma de publicidade para reduzir os custos de aquisição de clientes”, ainda acredita.

Com expertise no ramo, o empresário de Belo Horizonte, em Minas Gerais, ainda adianta que existe uma nova fase do omnichannel que já é posta em prática no mercado: a de diversificar os canais por onde essas realações são criadas, estabelecidas e mantidas.

“O comércio ‘omnicanal’ surge como o novo normal”, aposta ele.

Para ter sucesso na elaboração da estratégia, para Leonardo, o primeiro passo é transformar o varejo em um showroom e, com isso, melhorar a descoberta e reconhecimento da marca – o famoso branding. Nessa onda, pode-se manter menos estoque em loja e unificar dados de clientes e produtos que são de seu interesse.

“Isso fornecerá, já, uma base para criação de relacionamento e personalização. É importante também acompanhar o desempenho do produto em todos os canais em que ele está disponível e sincronizar as informações dele em todas essas plataformas. Os locais físicos das marcas devem ser usados como centros de atendimento”, conclui.

Omnichannel: em 2023 essa será a nova fase para lojas on-lines, avalia especialista

dezembro 7, 2022 Off Por admin

Estratégia chega para reforçar posicionamento das lojas on-lines. Apesar de todos acharem o contrário, os números mostram que isso pode virar uma das saídas para fidelização de clientes potenciais e compradores habituais até de grandes marcas

A marca que quiser continuar competitiva a partir de 2023 vai precisar apostar, cada vez mais, em criar experiências para o consumidor ao invés de se limitar a apenas vender produtos. E uma das apostas dos especialistas para realizar isso é o omnichannel, o que deve ser a chave para empreendedores decolarem tanto na web quanto em estabelecimentos físicos.

Na prática, a técnica consiste em estar presente no mundo on-line e no mundo físico para criar relacionamento com o consumidor. Com essa estratégia, a ideia é criar um meio de fluxo bilateral desde o primeiro contato do internauta até o pós-venda.

“47% dos consumidores globais dizem serem mais propenso a comprar de uma marca se ela tiver uma presença física. E isso tem feito as marcas on-line irem pro mundo físico com tudo.

Depois da pandemia, milhares de negócios físicos acabaram falindo, gerando uma grande taxa de vacância dos espaços físicos. Isso está fazendo com que os proprietários ofereçam aluguéis mais em conta, tornando assim mais barato que antes ir para um espaço físico”, ainda corrobora o fundador da Olympos, Leonardo Ávila, sobre a força que loja “da vida real” tem a partir de agora.

“O aumento dos custos de publicidade digital fará com que muitas marcas olhem para o varejo físico como uma forma de publicidade para reduzir os custos de aquisição de clientes”, ainda acredita.

Com expertise no ramo, o empresário de Belo Horizonte, em Minas Gerais, ainda adianta que existe uma nova fase do omnichannel que já é posta em prática no mercado: a de diversificar os canais por onde essas realações são criadas, estabelecidas e mantidas.

“O comércio ‘omnicanal’ surge como o novo normal”, aposta ele.

Para ter sucesso na elaboração da estratégia, para Leonardo, o primeiro passo é transformar o varejo em um showroom e, com isso, melhorar a descoberta e reconhecimento da marca – o famoso branding. Nessa onda, pode-se manter menos estoque em loja e unificar dados de clientes e produtos que são de seu interesse.

“Isso fornecerá, já, uma base para criação de relacionamento e personalização. É importante também acompanhar o desempenho do produto em todos os canais em que ele está disponível e sincronizar as informações dele em todas essas plataformas. Os locais físicos das marcas devem ser usados como centros de atendimento”, conclui.